Se a sua tarefa compreende a aplicação repetitiva dos mesmos princípios ou modelos, ou mesmo a execução reiterada dos mesmos movimentos, ela pode ser automatizada.
Você pode dizer "ei mas sou um artista muito criativo, não posso ser substituído por um algoritmo". Será? Neste momento, estou ouvindo uma música composta por uma inteligência artificial (IA) chamada “Aiva” (Artificial Intelligence Virtual Artist). E as artes plásticas também não parecem estar imunes à automação. Com base no acervo de Rembrandt e por meio de uma impressora 3D, uma IA criou a seguinte pintura.
Claro, você já deve ter ouvido falar sobre carros autônomos da Google e sobre os robôs que organizam os armazéns da Amazon. Entretanto, por incrível que pareça, os trabalhos braçais podem ser os mais resilientes à automação, pois há o aspecto econômico. Em geral, tais tarefas são as que recebem as menores remunerações. Assim, talvez não seja economicamente viável investir em um robô que realiza o trabalho de um encanador, por exemplo, que possui rendimento modesto e alguma complexidade de identificação de problema e execução de solução. Entretanto, é provável que grande parte dessas atividades também seja automatizada.
Ainda, não menos importante, são as atividades que podem ser traduzidas em processamento de dados. O JP Morgan começou a utilizar um programa chamado Contract Intelligence (COIN), para interpretar contratos de financiamentos comerciais, algo que tomava 360.000 horas anuais do tempo do corpo jurídico do banco e que o COIN faz em poucos segundos. Outro exemplo é a área de diagnóstico médico, a IBM e a Universidade de Columbia elaboraram técnicas de Machine Learning capazes de diagnosticar psicoses, inclusive esquizofrenia, com base em padrões de fala de pacientes e imagens de ressonância magnética, com uma taxa de acerto mais elevada que a dos médicos.
Em adição, os robôs não só estão realizando as nossas atividades com mais eficiência e eficácia como também estão viabilizando novas atividades. Um exemplo é a fusão nuclear, que envolve processos não lineares de difícil cálculo, com alto risco de danificar equipamentos caríssimos. Entretanto, a inteligência artificial tem grande potencial de viabilizar essa forma de geração energética.
Que fique claro que não estou sendo original. Bilionários do Vale do Silício, como Peter Thiel , estão investindo em refúgios na Nova Zelândia, por exemplo, com medo de que a substituição dos empregos por IA seja tão rápida que cause uma revolta social.
Enfim, alguém terá que ajudar a aprofundar, regular e manter esse corpo de Inteligência Artificial que está sendo desenvolvido e que tem tudo para tomar conta das nossas atividades diárias. Assim, se aprender a programar, posso ter uma profissão quando a minha for substituída por um robô mais eficiente, mais eficaz e mais palatável que os economistas.
Você pode dizer "ei mas sou um artista muito criativo, não posso ser substituído por um algoritmo". Será? Neste momento, estou ouvindo uma música composta por uma inteligência artificial (IA) chamada “Aiva” (Artificial Intelligence Virtual Artist). E as artes plásticas também não parecem estar imunes à automação. Com base no acervo de Rembrandt e por meio de uma impressora 3D, uma IA criou a seguinte pintura.
Claro, você já deve ter ouvido falar sobre carros autônomos da Google e sobre os robôs que organizam os armazéns da Amazon. Entretanto, por incrível que pareça, os trabalhos braçais podem ser os mais resilientes à automação, pois há o aspecto econômico. Em geral, tais tarefas são as que recebem as menores remunerações. Assim, talvez não seja economicamente viável investir em um robô que realiza o trabalho de um encanador, por exemplo, que possui rendimento modesto e alguma complexidade de identificação de problema e execução de solução. Entretanto, é provável que grande parte dessas atividades também seja automatizada.
Ainda, não menos importante, são as atividades que podem ser traduzidas em processamento de dados. O JP Morgan começou a utilizar um programa chamado Contract Intelligence (COIN), para interpretar contratos de financiamentos comerciais, algo que tomava 360.000 horas anuais do tempo do corpo jurídico do banco e que o COIN faz em poucos segundos. Outro exemplo é a área de diagnóstico médico, a IBM e a Universidade de Columbia elaboraram técnicas de Machine Learning capazes de diagnosticar psicoses, inclusive esquizofrenia, com base em padrões de fala de pacientes e imagens de ressonância magnética, com uma taxa de acerto mais elevada que a dos médicos.
Em adição, os robôs não só estão realizando as nossas atividades com mais eficiência e eficácia como também estão viabilizando novas atividades. Um exemplo é a fusão nuclear, que envolve processos não lineares de difícil cálculo, com alto risco de danificar equipamentos caríssimos. Entretanto, a inteligência artificial tem grande potencial de viabilizar essa forma de geração energética.
Que fique claro que não estou sendo original. Bilionários do Vale do Silício, como Peter Thiel , estão investindo em refúgios na Nova Zelândia, por exemplo, com medo de que a substituição dos empregos por IA seja tão rápida que cause uma revolta social.
Enfim, alguém terá que ajudar a aprofundar, regular e manter esse corpo de Inteligência Artificial que está sendo desenvolvido e que tem tudo para tomar conta das nossas atividades diárias. Assim, se aprender a programar, posso ter uma profissão quando a minha for substituída por um robô mais eficiente, mais eficaz e mais palatável que os economistas.
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